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Os advogados de Andrés Sanchez, ex-presidente do clube, protocolaram na Justiça um pedido de rejeição integral da denúncia do Ministério Público de São Paulo (MP-SP), que o acusa de apropriação indébita, lavagem de dinheiro e crime tributário.
A defesa alega "espetacularização midiática das investigações" e acusa o promotor Cassio Roberto Conserino de parcialidade, citando que ele é torcedor do Corinthians. O MP cobra o ressarcimento de R$ 480 mil, além de danos morais e materiais. Caso a Justiça aceite a denúncia, o Corinthians estuda o afastamento definitivo de Andrés do Conselho Deliberativo e do Cori.
Paralelamente à crise política, o departamento médico (DM) sofre uma baixa: o Dr. André Jorge, chefe do DM, pediu demissão nesta sexta-feira (17) após menos de cinco meses no cargo. O desligamento ocorreu por falta de alinhamento entre o departamento e a gestão do presidente Osmar Stabile, em um período marcado por críticas devido ao número de lesões.
Em campo, o time de Dorival Júnior sofreu sua pior derrota na "era Dorival" ao levar 3 a 1 do Santos, sofrendo três gols pela primeira vez sob o comando do técnico.
O time também teve um revés no STJD (Superior Tribunal de Justiça Desportiva), que manteve as suspensões de José Martínez e Rodrigo Garro por confusão na final do Paulistão, punições válidas apenas para jogos da Federação Paulista.
O Corinthians enfrenta o Atlético-MG na Neo Química Arena neste sábado, às 18h30 (de Brasília), pela 29ª rodada do Brasileiro.
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